Às vezes as questões ficam em nós. Concordamos e não concordamos. Deixamos passar o tempo, e as questões vão amadurecendo. Foi isso que aconteceu, com esta.
Há tempos ouvi um psiquiatra que falava sobre estes tempos. Tempos em que comunicamos muito, “nunca se comunicou tanto”, referiu. Mas, no fundo COMUNICAMOS pouco, são conversas ao telemóvel, mails e outras comunicações, sempre á distância.
O psiquiatra falava da necessidade que as pessoas têm da presença física, do olhar olhos nos olhos, da necessidade de gerar intimidade entre as pessoas.
Eu fiquei a pensar na verdade das suas palavras, sim, porque são verdadeiras. Mas, têm um reverso...E as pessoas que estão distantes de nós? E tanta vez são presença? E com as quais por vezes temos a mesma intimidade como se estivessem perto.
O olhar olhos nos olhos é fantástico, é maravilhoso estar a conversar com alguém e poder fazer isso! “olhar...olhos nos olhos”, na humildade desse olhar, na ternura, no carinho!
Mas, quantas vezes um telefonema nos apazigua? Quantas vezes simples palavras num mail nos fazem parar e pensar, quantas conversas (mesmo ) à distância nos entusiasmam? Quantas vezes, quem está longe se torna tão próximo?
E porquê? Eu, não sou psiquiatra, mas arrisco uma hipótese...
Porque há uma linguagem universal, que não tem barreiras, nem espaço, nem tempo...É a linguagem do coração, e sempre que pomos em marcha essa linguagem acontecem coisas maravilhosas, em nós e nos outros!
A presença, a intimidade, gera-se muito mais pelo coração. O olhar é já efeito do que se desencadeou antes!
Não será também esta a linguagem e o modo intimo de estarmos com Deus?
Há tempos ouvi um psiquiatra que falava sobre estes tempos. Tempos em que comunicamos muito, “nunca se comunicou tanto”, referiu. Mas, no fundo COMUNICAMOS pouco, são conversas ao telemóvel, mails e outras comunicações, sempre á distância.
O psiquiatra falava da necessidade que as pessoas têm da presença física, do olhar olhos nos olhos, da necessidade de gerar intimidade entre as pessoas.
Eu fiquei a pensar na verdade das suas palavras, sim, porque são verdadeiras. Mas, têm um reverso...E as pessoas que estão distantes de nós? E tanta vez são presença? E com as quais por vezes temos a mesma intimidade como se estivessem perto.
O olhar olhos nos olhos é fantástico, é maravilhoso estar a conversar com alguém e poder fazer isso! “olhar...olhos nos olhos”, na humildade desse olhar, na ternura, no carinho!
Mas, quantas vezes um telefonema nos apazigua? Quantas vezes simples palavras num mail nos fazem parar e pensar, quantas conversas (mesmo ) à distância nos entusiasmam? Quantas vezes, quem está longe se torna tão próximo?
E porquê? Eu, não sou psiquiatra, mas arrisco uma hipótese...
Porque há uma linguagem universal, que não tem barreiras, nem espaço, nem tempo...É a linguagem do coração, e sempre que pomos em marcha essa linguagem acontecem coisas maravilhosas, em nós e nos outros!
A presença, a intimidade, gera-se muito mais pelo coração. O olhar é já efeito do que se desencadeou antes!
Não será também esta a linguagem e o modo intimo de estarmos com Deus?
3 comentários:
Linda,
é claro que à distância também se pode comunicar e ser presença!!! Embora haja momentos em que a presença física é essencial!
No entanto, se conhecemos uma pessoa e ela é importante para nós, mesmo estando longe nos comunica muito!!!
Um grandioso abraço para ti Linda, mesmo à distância!!! ;)
Caso você permita-me, gostaria de, trabalhar as suas mensagens em sala de aula, nas aulas de Linguagens.
Por exemplo: trabalhando Português com os professores, período Romantismo, se você consentir, poderíamos trabalhar este texto em que eu registro aqui o meu comentário
Hadassa!
Sente-te á vontade para usar as minhas mensagens!!
Fico contente com a proposta!!!
Vai dando notícias!
Se qeuiseres por mail - nyny.sek@gmail.com
bjtssss
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