O povo martirizado do Darfur lembrado em Fátima!
"O ofertório da Eucaristia Internacional de Maio, em Fátima, reverteu para “o povo martirizado do Darfur”, no Sudão.
"As Nações Unidas e a comunidade internacional estão altamente preocupadas com o conflito no Darfur: morreram já duzentas mil pessoas; mais dois milhões e meio tiveram de abandonar as suas terras. Com este acto excepcional, respondemos a um apelo da Igreja do Sudão. Cristãos, muçulmanos e outros são todos nossos irmãos. O pouco ou muito que podemos oferecer – nem que seja um cêntimo, como o óbulo da viúva – será um sinal da nossa solidariedade cristã", foi referido no início do Ofertório da Eucaristia internacional aniversária de Maio 2008.
"As Nações Unidas e a comunidade internacional estão altamente preocupadas com o conflito no Darfur: morreram já duzentas mil pessoas; mais dois milhões e meio tiveram de abandonar as suas terras. Com este acto excepcional, respondemos a um apelo da Igreja do Sudão. Cristãos, muçulmanos e outros são todos nossos irmãos. O pouco ou muito que podemos oferecer – nem que seja um cêntimo, como o óbulo da viúva – será um sinal da nossa solidariedade cristã", foi referido no início do Ofertório da Eucaristia internacional aniversária de Maio 2008.
Ainda durante este momento em que os peregrinos foram exortados à solidariedade, o comentador da celebração explicou a importância do gesto solidário: "Neste ofertório, ressoa o apelo de Deus à nossa generosidade. Damos do que já nos foi dado pelo Dador de todos os bens. A África é o nosso continente mais vizinho. Muitos países adoptaram como idioma oficial uma língua que lhes foi levada pela Europa. As nossas relações de proximidade são uma honra; são uma ocasião de comunhão recíproca; são também uma missão, uma responsabilidade histórica, que a Providência nos confia, à África e a nós. Este ofertório ficará para todos como um apelo e uma advertência. A Europa deve amar a África, como um irmão deve amar o seu irmão".
Enquanto decorria o ofertório, um grupo de irmãs africanas e timorenses aproximava-se do altar central. No patamar central da escadaria, as irmãos cantavam e dançavam a dança africana "Tambúla a gana", onde se canta "Tomai, Senhor, o nosso pão e tudo o que temos: o nosso vinho, a nossa vida, o mundo inteiro, todos os nossos problemas, a nossa igreja, as nossas famílias, os nossos sofrimentos"."
Toda a notícia AKI
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2 comentários:
É um verdadeiro crime o esquecimento do maior genocídio dos tempos acruais.
Não nos podemos esquecer nunca destes povos martirizados e oprimidos.
Tenhamo-los sempre presentes nas nossas orações
Beijinho
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