quarta-feira, 29 de novembro de 2006

Chamo-te amigo...



Ainda que não o queiras ser,
Ainda que não o consigas ser...ainda!
Mesmo que gostes de te esconder,
sob um capa negra
e envolto em labaredas, que nem são de fogo,
mas de gelo,
Deixa cair o capuz, não permitas que os teus olhos
continuem na escuridão,
depois a capa,
a bagagem só atrapalha, impede-nos de voar,
e faz com que muitas vezes nos sintamos:
- Reis, quando na verdade - Nada somos!
- Donos da verdade, quando a verdade,
deve ser o nosso viver!
E por vezes...
- Calcamos os outros,
quando os devemos elevar!
- machucamos os corações,
quando os devemos edificar!
- Separamos os corações,
quando a nossa Missão é junta-los!
Deixo-te a minhã mão amiga,
como sinal de que te aceito,
independentemente da tua cor, raça ou Credo!
CONSEGUES PEGAR-LHE?
Somos todos diferentes,
Mas iguais no Coração de Deus!
permite que também o teu coração seja tomado por este Amor!

5 comentários:

david santos disse...

É verdade, Elsa, é verdade!

O amor é vida.
Sem amor não há viver.
Toda a mão deve ser amiga.
Porque na vida, não há morrer.

Um grande abraço, amiga.

Anónimo disse...

Querida Elsa,
gostei muito do poema!
É assim o Amor deve ser oferecido a todos, como agora estás a fazer!
Continua, com muita força!
Beijos carinhosos da Tua Madrinha!;-)

No Coração de Deus disse...

Olá Amiga!
aqui deixo a marca da amizade que como sempre terás no coração de Deus.

p.s. Afinal Acho que temos mais um amigo em comum! Curiosa?!

A Flor disse...

Olá minha doce amiga,

toma, toma a minha mão! Já estás a segurar? :D Hummm que gostoso.... eu já estou a sentir o amor de Deus, através do "toque" com a tua mão!... Obrigado amiga, obrigado pela "tua mão"....

Espera, espera aí.... toma a outra, segura também na minha outra mão... e assim, assim juntas, de mãos dadas, VAMOS AMAR OS OUTROS! Como Jesus nos mandou fazer!

Beijão do tamanho do mundo!

Tua amiga Flor :D

Anónimo disse...

Só para dizer que também te estendo a minha mão e que me fizeste pensar que tenho de a estender a outros, a todos os outros. Que tenho de olhar para o mundo e pensar que o posso mudar todo só com esse simples gesto de estender a minha mão, embora saiba que não posso mudar assim tanto. Se começarmos a pensar que as nossas vidas não podem mudar muito, ficará por alterar até o pouco que estaria ao nosso alcance.